Na Suécia há, para além da escola habitual, "escolas de alcorão". Uma investigação descobriu que nas ditas escolas os alunos são ensinados a sentirem-se superiores aos brancos e aos não-muçulmanos.
Como as aulas de alcorão ocupam muito tempo, as crianças muçulmanas não estão a estudar outras matérias e referir que isso não pode ser assim é considerado islamofóbico. Para além de todos os problemas de exclusão que isto provoca, os miúdos deixaram de ter qualquer respeito aos professores não muçulmanos dizendo mesmo "não tenho de te ouvir porque és branco/não-muçulmano".
Podemos negar o quanto quisermos, podemos fingir e não ler rigorosamente nenhum dos livros que os muçulmanos seguem e ter opiniões como se os tivéssemos lido, mas a verdade é que quem os leu sabe que o alcorão não é assim tão aberto a interpretações. Está lá escrito, preto no branco, que os muçulmanos são superiores, que devem lutar pela conquista do mundo pelo islamismo (daí tantos falarem de "invasão islâmica" da Europa). Há alguns, poucos, muçulmanos reformadores que querem ver as coisas de outra forma, mas esses são uma pequena minoria, o seu número tem aumentado, é certo, mas demasiado devagar e porque são atacados por toda a gente: muçulmanos e "islamotópicos". Enquanto não assumirmos esta verdade, faltas de respeito como as mencionadas na notícia do link vão continuar a existir e, pior que isso, a violência contra não-muçulmanos só vai aumentar.
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